segunda-feira, 16 de abril de 2012

Desenvolver e valorizar o lado da emoção e da sensiblidade. Com esses conhecimentos vamos presencear a diferença que a música fará em suas vidas e o quanto ajudará na sua formação. Vejo a música como um elo tranformador na vida dos meus alunos. Fazendo música estou ciente que já fazem parte da sinfonia para um mundo melhor e poderão crescer de maneira sustentável.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

COMENTÁRIOS FINAIS DA ATIVIDADE 4



     Olá Fran, me desculpe pelo atraso. Domingo dia 12, assisti um comentário na TV cultura tema: internet achou relevante, pois veio somar ao entendimento dos textos já estudados inclusive ao de Garcia, em síntese diziam que a internet foi criada para estabelecer uma comunicação ampla e rápida entre seus usuários, sem fins lucrativos de ambas as partes e o melhor sem nenhum dominador, sem hierarquia, enfim uma comunicação igualitária, todos nivelados no horizontal. Sua evolução foi rápida e começa então a expansão da criatividade no mundo digital que acabara de chegar. Com a invenção inovadora chega também os copiadores, e começa a batalha todos querem comercializar seu produto, porém tem muitos que não quer pagar o alto preço e inicia então à pirataria. O relevante é que mesmo os piratas descobertos e pegos. Não para por aí há sempre algo novo. Fecha um link, abre dois enfim a cultura digital é sem fronteiras não há controle porque é reinventada e recriada a todo o momento, é invencível as possibilidades como diz Garcia que os brasileiras nem mesmos identificaram as possibilidades: “A Chama da inteligência  brasileira, com raras  exceções, ainda não percebeu a mudança evidente  que está ocorrendo. E nem  as  possibilidades que estão se abrindo”. Garcia refere-se à possibilidade não de acesso somente, mas de participação. A cultura brasileira está sempre seguindo passos ela não é desbravadora, mesmo quando inventa não reinventa deixa essa parte para os americanos como foi o caso de Santos Dùmont e o avião. Estamos em fase ainda de adaptação ao sistema quanto ao uso das tecnologias e isso é gravíssimo ao olhar de Garcia.
     E quanto ao sermos neoprimitivos, Não seria necessário uma mudança mais radical para um avanço mais  rápido nesse sentido? Tem profissional que prefere fazer o diário de sala a caneta a ter que usar a tecnologia. Mesmo nossos alunos vão ao laboratório de informática sem significado. Não temos a cultura de inventar, criar apenas seguiu algo. Será que não é hora de mudar essa realidade? Instigar nossos alunos a um novo mundo de criar? Por exemplo, um concurso Estadual de inventos tecnológicos, começando pela eliminação em cada escola depois a nível Municipal e depois Estadual sabe lá é só uma idéia par vermos o potencial de nossos alunos. Após a leitura do texto de Garcia fiquei a pensar, será que vamos continuar apenas telespectador e usuários da cultura Digital? Ou seremos usuários integrantes.   


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

 O Nó Afetivo

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia que se esforçassem para serem presentes, mesmo trabalhando fora o dia todo.

A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.

Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava, o garoto já tinha ido para a cama.

Mas ele contou que, em todas as noites, ia ao quarto onde o filho dormia, dava um beijo nele e, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol.

Isso acontecia, religiosamente, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó sabia que o pai tinha estado ali. O nó era o meio de comunicação entre eles. 

A diretora ficou emocionada com aquela história singela. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. 

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. 

E você? Já deu algum nó no lençol do seu filho ou da pessoa mais querida para você hoje? Um nó de afeto e carinho? 

Você também pode encontrar a sua própria maneira de garantir a quem você ama a sua presença...

Rosa vermelha grande abraço!
A TODOS OS CURSISTAS QUE FAZEM SEU TRABALHO COM AMOR.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Cultura Digital

De acordo com o texto  DA  CULTURA  DAS MÍDIAS A CIBERCULTURA DO ADVENTO DO PÓS-HUMANO. De Lúcia Santaella, apenas acrescentando algumas palavras às colocações dos colegas. A contextualização desses novos processos de comunicação nas sociedades globalizada, sinalizam grandes transformações que as novas tecnologias de comunicação estão trazendo para tudo que diz respeito a vida humana, tanto no nível social quanto psíquico e antropológico. Sob esse olhar, o professor precisará  se dar conta da interatividade, como mudança fundamental do esquema da comunicação a qual representa um grande salto qualitativo em relaçao ao modo de comunicação de massa que prevaleceu até o final do século xx. Lúcia Santaella  chama a atenção para a cultura da comunicação e mostra que é como um organismo  vivo e sobre tudo inteligente com poderes  de adptações imprevisíveis e surpreendentes. E nós como  integrantes dessa cultura sabemos que participar  não é apenas dizer “sim” ou “não” ou escolher uma opção dada, significa modificar a mensagem. Desse modo devemos estar prontos para essa nova formação cultural.