segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

 O Nó Afetivo

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia que se esforçassem para serem presentes, mesmo trabalhando fora o dia todo.

A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.

Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava, o garoto já tinha ido para a cama.

Mas ele contou que, em todas as noites, ia ao quarto onde o filho dormia, dava um beijo nele e, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol.

Isso acontecia, religiosamente, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó sabia que o pai tinha estado ali. O nó era o meio de comunicação entre eles. 

A diretora ficou emocionada com aquela história singela. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. 

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. 

E você? Já deu algum nó no lençol do seu filho ou da pessoa mais querida para você hoje? Um nó de afeto e carinho? 

Você também pode encontrar a sua própria maneira de garantir a quem você ama a sua presença...

Rosa vermelha grande abraço!
A TODOS OS CURSISTAS QUE FAZEM SEU TRABALHO COM AMOR.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Cultura Digital

De acordo com o texto  DA  CULTURA  DAS MÍDIAS A CIBERCULTURA DO ADVENTO DO PÓS-HUMANO. De Lúcia Santaella, apenas acrescentando algumas palavras às colocações dos colegas. A contextualização desses novos processos de comunicação nas sociedades globalizada, sinalizam grandes transformações que as novas tecnologias de comunicação estão trazendo para tudo que diz respeito a vida humana, tanto no nível social quanto psíquico e antropológico. Sob esse olhar, o professor precisará  se dar conta da interatividade, como mudança fundamental do esquema da comunicação a qual representa um grande salto qualitativo em relaçao ao modo de comunicação de massa que prevaleceu até o final do século xx. Lúcia Santaella  chama a atenção para a cultura da comunicação e mostra que é como um organismo  vivo e sobre tudo inteligente com poderes  de adptações imprevisíveis e surpreendentes. E nós como  integrantes dessa cultura sabemos que participar  não é apenas dizer “sim” ou “não” ou escolher uma opção dada, significa modificar a mensagem. Desse modo devemos estar prontos para essa nova formação cultural.